Havia uma chama.
Pouco identificável, verdade.
Mas algo ali derrama.
Se espalha,
Impregna.
Embora não haja certeza
Há sempre a proeza
Do que não mata, mas ensina.
Vibrando no respirar
Da insuficiência bendita
Mantendo acesa a sobrevivência,
O gosto pela vida.
E daí em diante
Olhos cada vez mais
Fixos, seduzidos,
Transformou-se em vulcão de libido
A intimidade em silencioso cais.
Que lindo seu blog. E que lindo seu post.
ResponderExcluirEstou seguindo-te. Beijos
Verdadeiramente bonito.
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