Aquelas horas foram provas de amor. Elas passaram voando. É sempre assim. Mas naquele dia elas nem sequer me seriam dadas. No entanto, você fez mágica com o seu relógio só para que o meu não parasse de correr. Porque é isso que acontece quando você não vem. Os ponteiros paralisam, a vida perde totalmente o ritmo, e eu, a noção de espaço. Era isso que estava fadado a acontecer com aquele sábado, quando você disse que não viria. Meu coração parou. De repente me vi perguntando: e agora? Como se nada mais pudesse salvar aquele restinho de dia, aquele final de semana inteiro. E não podia mesmo. Não havia nada capaz de trazer alegria semelhante a que sinto quando estamos dividindo as horas que são só nossas.
Mas então, em um alô, você reintegrou todas as engrenagens que acendem as luzes da minha alma e que fazem o tempo valer a pena. O dia já estava findando e eu nem tinha mais esperanças, porém, ainda assim você veio e me acolheu o quanto pôde. Seu relógio dispunha de pouco tempo, e mesmo assim você fez valer cada minuto. Pura prova de amor.
O tempo, que nunca nos é suficiente, não se fez de rogado, claro. Passou correndo. Quando vimos já era hora da despedida novamente. Mas você veio. E como não podia deixar de ser, impregnou a casa, meu corpo, meu coração com a sua presença insubstituível. Sob esse efeito é bem mais fácil aguardar pela próxima vez, ainda mais depois de uma surpresa tão significativa como aquela. Que não foi a primeira, reconheço. Eu nem te disse o quanto aquilo significou pra mim, mas sei que você imagina, caso contrário não teria encarado a estrada e os riscos que nos rondam para me mostrar que queria, sim, estar comigo.
Aquelas horinhas salvaram dias inteiros! E hoje, só de lembrá-las, só de pensar na sua disposição, revivo os instantes que me fizeram sentir tão amada. Mais uma vez você me trouxe algo inusitado. Mais uma vez me deu uma lição. Eu do meu jeito e você do seu conseguimos dizer “te amo” através do tic tac do relógio que regula nossos instantes, porém eterniza nosso encontro.
Vi que são necessários apenas alguns minutos para se dar a alguém uma prova de amor dessas que não se esquece jamais. Você me deu.
Mas então, em um alô, você reintegrou todas as engrenagens que acendem as luzes da minha alma e que fazem o tempo valer a pena. O dia já estava findando e eu nem tinha mais esperanças, porém, ainda assim você veio e me acolheu o quanto pôde. Seu relógio dispunha de pouco tempo, e mesmo assim você fez valer cada minuto. Pura prova de amor.
O tempo, que nunca nos é suficiente, não se fez de rogado, claro. Passou correndo. Quando vimos já era hora da despedida novamente. Mas você veio. E como não podia deixar de ser, impregnou a casa, meu corpo, meu coração com a sua presença insubstituível. Sob esse efeito é bem mais fácil aguardar pela próxima vez, ainda mais depois de uma surpresa tão significativa como aquela. Que não foi a primeira, reconheço. Eu nem te disse o quanto aquilo significou pra mim, mas sei que você imagina, caso contrário não teria encarado a estrada e os riscos que nos rondam para me mostrar que queria, sim, estar comigo.
Aquelas horinhas salvaram dias inteiros! E hoje, só de lembrá-las, só de pensar na sua disposição, revivo os instantes que me fizeram sentir tão amada. Mais uma vez você me trouxe algo inusitado. Mais uma vez me deu uma lição. Eu do meu jeito e você do seu conseguimos dizer “te amo” através do tic tac do relógio que regula nossos instantes, porém eterniza nosso encontro.
Vi que são necessários apenas alguns minutos para se dar a alguém uma prova de amor dessas que não se esquece jamais. Você me deu.
Olá Aliz!
ResponderExcluirEstá cada vez mais gostoso e perfumado de amor este cantinho.
Dá gosto vir aqui e me labuzar de amor e olha,me lambuzo mesmo,viu?
Linda carta poema de amor, AMEI!
Beijos no coração e voltarei viu?